Créditos: Divulgação

Para lidar com as crises, é essencial buscar atendimento veterinário e realizar o tratamento prescrito pelo especialista de forma contínua

A chegada do outono é marcada por temperaturas mais amenas e grande variação na umidade do ar. Tais mudanças climáticas podem influenciar diversos aspectos da biologia dos pets, tanto comportamentais, quanto na saúde física: durante essa época do ano, é comum que os animais domésticos apresentem maior sonolência, passem por troca de pelagem e sofram com o ressecamento das vias aéreas e da pele. Por isso, é necessário redobrar a atenção aos sinais dados pelos pets, especialmente os que possuem condições prévias de saúde que possam ser agravadas pelo clima seco, como a dermatite atópica.

Essa condição inflamatória crônica da pele, de origem genética e imunológica, faz com que o paciente apresenta reações alérgicas a substâncias presentes no ambiente, como ácaros e pólen. A pele de animais atópicos é naturalmente sensibilizada e, com a umidade relativa do ar mais baixa, tende a perder hidratação natural e ficar ressecada com mais facilidade.

“A mudança de estação é um período crítico para os pets atópicos. A barreira cutânea da pele funciona como um escudo natural e, em épocas de tempo frio e seco, esse escudo fica mais frágil, o que facilita a entrada de alérgenos que desencadeiam as crises. Consequentemente, o animal também fica mais suscetível a infecções e inflamações secundárias”, explica Thalita Souza, Médica-Veterinária e Gerente de Serviços Técnicos de Animais de Companhia da Zoetis Brasil.

Atenção aos sinais de alerta

Coceira intensa, lambedura excessiva, vermelhidão e irritação da pele são os principais sintomas da dermatite atópica. “Além disso, o pet também pode apresentar perda de pelos, descamação e lesões em áreas como patas, face, abdômen e axilas, devido ao atrito causado pelas patinhas ao se coçar”, comenta a médica-veterinária.

Caso o pet apresente esses sinais, é essencial procurar atendimento veterinário para que haja um diagnóstico preciso e a definição de um plano de tratamento adequado. Por ser uma doença crônica – ou seja, que não possui cura –, a dermatite atópica precisa ser tratada e acompanhada de forma contínua. “O tratamento da dermatite atópica visa o alívio dos sintomas e o fortalecimento da barreira cutânea da pele, a fim de reduzir crises e melhorar a qualidade de vida do animal”, informa Dra. Thalita.

Para auxiliar no controle da condição, a Zoetis possui um portfólio de terapias inovadoras: Apoquel®, medicamento oral que oferece alívio rápido da coceira e inflamação associadas à dermatite atópica em cães; e Cytopoint®, terapia injetável que proporciona alívio prolongado da coceira e redução de crises alérgicas sem os efeitos colaterais comuns aos corticoides.

“É importante salientar que a escolha do tratamento deve ser realizada por um médico-veterinário, que irá avaliar o histórico e o quadro clínico do paciente e prescrever o protocolo mais adequado para ele. Com as tecnologias disponíveis hoje, é possível controlar a dermatite atópica e proporcionar uma vida mais confortável ao animalzinho”, finaliza Dra. Thalita Souza.

Sobre a Zoetis

Como empresa líder mundial em saúde animal, a Zoetis é movida por um propósito singular: fortalecer o mundo e a humanidade por meio do avanço no cuidado com os animais. Depois de inovar maneiras de prever, prevenir, detectar e tratar doenças animais por mais de 70 anos, a Zoetis continua apoiando aqueles que criam e cuidam de animais em todo o mundo – de veterinários e donos de animais a criadores de gado e pecuaristas. O portfólio líder e o portfólio de medicamentos, vacinas, diagnósticos e tecnologias da empresa fazem a diferença em mais de 100 países. Uma empresa da Fortune 500, a Zoetis gerou uma receita de US$ 9,3 bilhões em 2024, com aproximadamente 13.800 funcionários. Para mais informações, clique aqui.

zoetisBR@edelman.com

Fonte: Edelman Brasil

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