Com a pandemia por causa do Covid-19, o mundo mudou a vida, comportamento, hábito, e também principalmente a saúde física e mental dos seres humanos. O confinamento afetou também os animais de estimação. A falta de companhia, a solidão e até mesmo a depressão, foram fatores que levaram muitas pessoas a adotar um pet, para servir de companhia durante este tempo sombrio de medo e incerteza.
De acordo com o site japonês Inunavi, que realizou uma pesquisa em abril/2021, com o início da pandemia 70% das pessoas que tem pets passaram a trabalhar em home office. E pasmem 56% observaram mudança de comportamento dos pets.

Um hospital veterinário de São Paulo também efetuou uma pesqisa em agosto/2020, 30% observaram ganho de peso por falta dos exercícios e passeios, e 20% relataram mudança de comportamento.
Conforme nosso colunista Fernando Lopes, os tutores devem ficar atentos à alguns sinais que os pets nos dão como por exemplo: lambedura excessiva das patas em cães e nos gatos infecção urinária. Se seu gato estiver urinando fora do local de costume, fique atento. Mostra que ele não conseguiu chegar a tempo no local certo.

Como podemos resolver isto? Algumas regras de disciplina e organizar os horários e separar nossas atividades, pois quando formos dar atenção aos nossos filhos de 4 patas, temos que nos dedicar 100% da atenção dada à eles. Tenha um horário de trabalho, de alimentação, de tarefas domésticas e o de dar atenção aos nossos animais.
A comunicação e conexão entre tutores e pets podem diminuir o desenvolvimento de doenças psicossomáticas, pois quando passamos a respeitar o momento deles e proporcionar momentos únicos entre você e seu companheiro, podemos ajudá-los de uma forma mais saudável a passarem por esta pandemia.

 

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